16.05.2024 — 19.05.2024
Ardume é uma mostra de videoarte e cinema experimental a decorrer entre os dias 16 e 19 de maio de 2024, na qual vários espaços artísticos independentes e auto-geridos da cidade do Porto são activados. Organizada em parceria pela Galeria do Sol e pela Cooperativa Laia, serão exibidas obras de imagem em movimento, cinema expandido, performances, música, na Galeria do Sol, no Laboratório da Torre, na Praça da Alegria, na Oficina Arara, no Campanice, no Hotelier.
Conta com o apoio do programa Criatório da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A
PROGRAMA COMPLETO
16.05, às 21h — PRAÇA DA ALEGRIA
Sessão de abertura com AMOSTRA GRÁTIS. Traz os teus videos numa pen, serão projectados na praça. Contribuições audiovisuais de carácter amplo até ~15min~
A organização da Amostra Grátis no contexto da ARDUME ficou a cargo de Maria Miguel Rodrigues, Clarisse Pinto, Gaspar Cohen e Juan Lois.
17.05, a partir das 16h — RUA ANSELMO BRAANCAMP
Screenings, instalações, performances e festa no espaços Campanice nº529, Hotelier nº 292, Oficina Arara nº 519 e Casa do Zé nº 587.
18.05, a partir das 18h30 — LABORATÓRIO DA TORRE
Duas sessões de projecções de filmes produzidos em seis laboratórios analógicos internacionais geridos por artistas, instalações surpresas e jantar.
19.05, a partir das 15h — CCOP
Com duas sessões de videoarte e imagem em movimento, uma conversa, uma performance e jantar.
Ardume é uma mostra de videoarte e cinema experimental a decorrer entre os dias 16 e 19 de maio de 2024, na qual vários espaços artísticos independentes e auto-geridos da cidade do Porto são activados. Organizada em parceria pela Galeria do Sol e pela Cooperativa Laia, serão exibidas obras de imagem em movimento, cinema expandido, performances, música, na Galeria do Sol, no Laboratório da Torre, na Praça da Alegria, na Oficina Arara, no Campanice, no Hotelier.
Conta com o apoio do programa Criatório da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A
PROGRAMA COMPLETO
16.05, às 21h — PRAÇA DA ALEGRIA
Sessão de abertura com AMOSTRA GRÁTIS. Traz os teus videos numa pen, serão projectados na praça. Contribuições audiovisuais de carácter amplo até ~15min~
A organização da Amostra Grátis no contexto da ARDUME ficou a cargo de Maria Miguel Rodrigues, Clarisse Pinto, Gaspar Cohen e Juan Lois.
17.05, a partir das 16h — RUA ANSELMO BRAANCAMP
Screenings, instalações, performances e festa no espaços Campanice nº529, Hotelier nº 292, Oficina Arara nº 519 e Casa do Zé nº 587.
18.05, a partir das 18h30 — LABORATÓRIO DA TORRE
Duas sessões de projecções de filmes produzidos em seis laboratórios analógicos internacionais geridos por artistas, instalações surpresas e jantar.
19.05, a partir das 15h — CCOP
Com duas sessões de videoarte e imagem em movimento, uma conversa, uma performance e jantar.
O Colectivo Rua do Sol desenvolve desde 2013 uma actividade constante de programação e intervenção artística na cidade do Porto. Inicialmente situado num antigo armazém da Rua do Sol, o colectivo está agora sediado no edifício do Círculo Católico de Operários do Porto (CCOP) onde se apresenta como uma plataforma para a criação e programação interdisciplinar A sua acção divide-se entre a produção pessoal e colectiva realizada nos estúdios do segundo andar do edifício do CCOP, e a intervenção na esfera pública através dos diferentes tipos de iniciativas organizadas regularmente na Galeria do Sol, um espaço expositivo multidisciplinar Concentra-se na produção de cultura e pensamento crítico baseados na partilha e no debate conceptual e estético, que procura adaptar às novas formas de mediação cultural e à diversidade do público que nelas participa. Opera como um espaço de experimentação para a produção de novas linguagens e formas de expressão contemporâneas. A co-habitação das dinâmicas de produção cultural regida de forma independente e auto-organizada, num contexto alargado de associativismo, promove diariamente um ambiente de partilha que fortalece os laços de comunidade e o fluxo pluralista de ideias A visão contemporânea e a identidade criativa do colectivo trouxeram para aquela associação centenária (CCOP) um novo fulgor programático que se tem dinamizado através de exposições, concertos, residências artísticas, conversas e jantares.
A Cooperativa Laia dedica-se à cultura, à produção artística e cinematográfica, bem como a formas mais livres de pensamento crítico e colectivo. Na gíria portuguesa, laia é uma expressão frequentemente utilizada para descrever características colectivas ou comportamentos desprezados ou incompreendidos. Alimentada por tal potência, que instiga perspectivas e estratégias de produção renovadas, a Laia pretende desenvolver a cooperação artística e criativa, através da troca e partilha de saberes. Laia é também um nome comum para a prata, um material agradável para nós, dada a herança dos cristais de prata em relação à película. A Cooperativa, que surge na cidade do Porto, dedica-se à criação e produção de filmes de artistas e experimentais, à facilitação de residências artísticas, bem como à exposição e programação nos domínios das artes visuais e do cinema experimental. A Laia desenvolveu um laboratório cinematográfico, o Laboratório da Torre, especializado em meios analógicos —super8, 16mm e 35mm — enquanto incorpora também as tecnologias de vídeo e da fotografia digital. Gerido num modelo cooperativo e de acesso público, o Laboratório da Torre é um espaço comprometido com a fomentação e a criação no âmbito das práticas experimentais cinematográficas, bem como com a colaboração artística, o apoio mútuo e o acesso a equipamentos cinematográficos analógicos. No âmbito do SPECTRAL, um projecto que liga seis laboratórios geridos por artistas na Europa, a Cooperativa Laia e o Laboratório da Torre têm vindo a criar uma plataforma para o desenvolvimento das E. C.A. — Expanded Cinematic Arts — em Portugal.
A Cooperativa Laia dedica-se à cultura, à produção artística e cinematográfica, bem como a formas mais livres de pensamento crítico e colectivo. Na gíria portuguesa, laia é uma expressão frequentemente utilizada para descrever características colectivas ou comportamentos desprezados ou incompreendidos. Alimentada por tal potência, que instiga perspectivas e estratégias de produção renovadas, a Laia pretende desenvolver a cooperação artística e criativa, através da troca e partilha de saberes. Laia é também um nome comum para a prata, um material agradável para nós, dada a herança dos cristais de prata em relação à película. A Cooperativa, que surge na cidade do Porto, dedica-se à criação e produção de filmes de artistas e experimentais, à facilitação de residências artísticas, bem como à exposição e programação nos domínios das artes visuais e do cinema experimental. A Laia desenvolveu um laboratório cinematográfico, o Laboratório da Torre, especializado em meios analógicos —super8, 16mm e 35mm — enquanto incorpora também as tecnologias de vídeo e da fotografia digital. Gerido num modelo cooperativo e de acesso público, o Laboratório da Torre é um espaço comprometido com a fomentação e a criação no âmbito das práticas experimentais cinematográficas, bem como com a colaboração artística, o apoio mútuo e o acesso a equipamentos cinematográficos analógicos. No âmbito do SPECTRAL, um projecto que liga seis laboratórios geridos por artistas na Europa, a Cooperativa Laia e o Laboratório da Torre têm vindo a criar uma plataforma para o desenvolvimento das E. C.A. — Expanded Cinematic Arts — em Portugal.