24.05.2024 | 19h30h
rua dos mercadores, 136 — porto
entrada livre // free entrance
comida/bebida com contribuição // food/drinks with contribution
Plant Processed Films & other Emulsion Magic é uma sessão que combina filmes produzidos no Atelier MTK. Num programa elaborado por Katherine Bauer e Loïc Verdillon, membros do MTK, propõe-se observar vários resultados de métodos de revelação de película com recurso a plantas desenvolvidos naquele laboratório em Grenoble, França.
DARK&MUSH FOR ROOM&ROOM
(Katherine B. & Loïc V., performance, 20min)
Parece que os fungos conseguem revelar-se na película de prata, comendo as suas próprias imagens para sobreviver. Demos-lhes uma boa dose de gelatina animal, para que pudessem libertar os seus esporos e fazer o seu próprio cinema! Adivinhação micológica e psicose da biodiversidade são as palavras-chave desta performance para dois projetores e uma centena de carpóforos.
ABRACADABRA EL CORAZÓN
(Katherine Bauer, 2020, 10min)
Revelado com eucalipto, aloé, sálvia e pólen de abelha da região do México, nos arredores de Guadalajara, onde o filme foi imbuído pelas formas das plantas, da água e dos templos da região.
LA DERNIERE VAGUE
(Katherine Bauer and NdiR, 2020, 5min)
Filme com a infusão do mar. Revelado com algas marinhas do oceano onde foi filmado, na Bretanha, e cinzas do forno da pizzaria junto à praia. As formas de vida marinha agregam-se e fazem surgir com a maré um rouge estrelado e fundamental.
L'AMITIE C'EST PAS TOUJOURS COMME DU SKI DE FOND
Realizado coletivamente por artistas dos laboratórios MTK (Grenoble/FR), L'Abominable (Paris/Fr), e Labo Brussels (Bxl/Bel), 2021, 8min)
Filmado e revelado numa semana de pesquisa sobre como revelar película apenas com plantas e cinzas. Sem vitamina C ou soda... Nenhum material industrial... Os corpos exuberantes do verão manifestam as cores das plantas.
CAPTURE D'ECRAN
(Novel di Ricoll, 2018, 7min)
A televisão como nunca a viste antes! Depois de uma dissecação meticulosa de um tubo de raios catódicos, eis o que nos resta: um corpo-a-corpo em 16mm e luminóforo, para uma dança de ruído de pixéis sem câmara.
FAUT-PAS DÉLIRER!
(Joyce Laine & Novel di Ricoll, 2018, 10min)
"Faut-pas" significa algo que não se deve fazer e "delirer" significa ser louco, ou ter visões loucas. Em alternativa, pode significar algo que sai do seu caminho técnico. Este filme foi realizado através da exposição de found footage a uma película de impressão a preto e branco, enquanto ambas passam por um projetor. Projeção e impressora.
DEATH LOVE
(Katherine Bauer, 2011, 10min)
O amor é o que reside por baixo.
~~~~~~
Plant Processed Films & other Emulsion Magic is a screening that combines films produced at Atelier MTK. In a programme put together by Katherine Bauer and Loïc Verdillon, members of MTK, one can engage with several results of plant processing methods developed at the lab in Grenoble, France.
DARK&MUSH FOR ROOM&ROOM
(Katherine B. & Loic V., performance, 20min)
It seems that fungi can develop in silver film, eating their images to survive. We gave them a good dose of animal gelatin, so that they could release their spores and make their own cinema! Mycological divination and biodiversity psychosis are the key words of this performance for two projectors and a hundred carpophores.
ABRACADABRA EL CORAZÓN
(Katherine Bauer, 2020, 10min)
Processed with eucalyptus, aloe, sage, and bee pollen from the region of Mexico outside of Guadalajara where the film was imbued by the shapes of the area’s plants, water and Temples.
LA DERNIERE VAGUE
(Katherine Bauer and Novel di Ricoll, 2020, 5min)
Film with the infusion of the sea. Developed with seaweed from the ocean where it was filmed in Brittany and ashes from the oven of the pizzeria next to the beach. The forms of marine life aggregate and make rise with the tide a starry and fundamental rouge.
L'AMITIE C'EST PAS TOUJOURS COMME DU SKI DE FOND
Collectively made with artists from MTK (Grenoble/FR), L'Abominable (Paris/Fr), and Labo Brussels (Bxl/Bel), 2021, 8min)
Filmed and processed in a week of researching how to process film with just plants and ashes. No Vitamin C or washing soda... No industrial material... The luscious bodies of summer show the colors of the plants.
CAPTURE D'ECRAN
(Novel di Ricoll, 2018, 7min)
The television as you've never seen it before! After a meticulous dissection of a cathode-ray tube, here's what we're left with: a 16mm and luminophore corps à corps for a pixel noise dance without a camera.
FAUT-PAS DÉLIRER!
(Joyce Laine & Novel di Ricoll, 2018, 10min)
“Faut-pas” being something one must not do and “delirer” meaning to be crazy, or to have crazy visions. Alternatively, it can mean something that goes out of its technical path. This film was made by exposing found footage to black and white print film while both are run through a projector. Projection and printer.
DEATH LOVE
(Katherine Bauer, 2011, 10min)
Love is what lies beneath.
rua dos mercadores, 136 — porto
entrada livre // free entrance
comida/bebida com contribuição // food/drinks with contribution
Plant Processed Films & other Emulsion Magic é uma sessão que combina filmes produzidos no Atelier MTK. Num programa elaborado por Katherine Bauer e Loïc Verdillon, membros do MTK, propõe-se observar vários resultados de métodos de revelação de película com recurso a plantas desenvolvidos naquele laboratório em Grenoble, França.
DARK&MUSH FOR ROOM&ROOM
(Katherine B. & Loïc V., performance, 20min)
Parece que os fungos conseguem revelar-se na película de prata, comendo as suas próprias imagens para sobreviver. Demos-lhes uma boa dose de gelatina animal, para que pudessem libertar os seus esporos e fazer o seu próprio cinema! Adivinhação micológica e psicose da biodiversidade são as palavras-chave desta performance para dois projetores e uma centena de carpóforos.
ABRACADABRA EL CORAZÓN
(Katherine Bauer, 2020, 10min)
Revelado com eucalipto, aloé, sálvia e pólen de abelha da região do México, nos arredores de Guadalajara, onde o filme foi imbuído pelas formas das plantas, da água e dos templos da região.
LA DERNIERE VAGUE
(Katherine Bauer and NdiR, 2020, 5min)
Filme com a infusão do mar. Revelado com algas marinhas do oceano onde foi filmado, na Bretanha, e cinzas do forno da pizzaria junto à praia. As formas de vida marinha agregam-se e fazem surgir com a maré um rouge estrelado e fundamental.
L'AMITIE C'EST PAS TOUJOURS COMME DU SKI DE FOND
Realizado coletivamente por artistas dos laboratórios MTK (Grenoble/FR), L'Abominable (Paris/Fr), e Labo Brussels (Bxl/Bel), 2021, 8min)
Filmado e revelado numa semana de pesquisa sobre como revelar película apenas com plantas e cinzas. Sem vitamina C ou soda... Nenhum material industrial... Os corpos exuberantes do verão manifestam as cores das plantas.
CAPTURE D'ECRAN
(Novel di Ricoll, 2018, 7min)
A televisão como nunca a viste antes! Depois de uma dissecação meticulosa de um tubo de raios catódicos, eis o que nos resta: um corpo-a-corpo em 16mm e luminóforo, para uma dança de ruído de pixéis sem câmara.
FAUT-PAS DÉLIRER!
(Joyce Laine & Novel di Ricoll, 2018, 10min)
"Faut-pas" significa algo que não se deve fazer e "delirer" significa ser louco, ou ter visões loucas. Em alternativa, pode significar algo que sai do seu caminho técnico. Este filme foi realizado através da exposição de found footage a uma película de impressão a preto e branco, enquanto ambas passam por um projetor. Projeção e impressora.
DEATH LOVE
(Katherine Bauer, 2011, 10min)
O amor é o que reside por baixo.
~~~~~~
Plant Processed Films & other Emulsion Magic is a screening that combines films produced at Atelier MTK. In a programme put together by Katherine Bauer and Loïc Verdillon, members of MTK, one can engage with several results of plant processing methods developed at the lab in Grenoble, France.
DARK&MUSH FOR ROOM&ROOM
(Katherine B. & Loic V., performance, 20min)
It seems that fungi can develop in silver film, eating their images to survive. We gave them a good dose of animal gelatin, so that they could release their spores and make their own cinema! Mycological divination and biodiversity psychosis are the key words of this performance for two projectors and a hundred carpophores.
ABRACADABRA EL CORAZÓN
(Katherine Bauer, 2020, 10min)
Processed with eucalyptus, aloe, sage, and bee pollen from the region of Mexico outside of Guadalajara where the film was imbued by the shapes of the area’s plants, water and Temples.
LA DERNIERE VAGUE
(Katherine Bauer and Novel di Ricoll, 2020, 5min)
Film with the infusion of the sea. Developed with seaweed from the ocean where it was filmed in Brittany and ashes from the oven of the pizzeria next to the beach. The forms of marine life aggregate and make rise with the tide a starry and fundamental rouge.
L'AMITIE C'EST PAS TOUJOURS COMME DU SKI DE FOND
Collectively made with artists from MTK (Grenoble/FR), L'Abominable (Paris/Fr), and Labo Brussels (Bxl/Bel), 2021, 8min)
Filmed and processed in a week of researching how to process film with just plants and ashes. No Vitamin C or washing soda... No industrial material... The luscious bodies of summer show the colors of the plants.
CAPTURE D'ECRAN
(Novel di Ricoll, 2018, 7min)
The television as you've never seen it before! After a meticulous dissection of a cathode-ray tube, here's what we're left with: a 16mm and luminophore corps à corps for a pixel noise dance without a camera.
FAUT-PAS DÉLIRER!
(Joyce Laine & Novel di Ricoll, 2018, 10min)
“Faut-pas” being something one must not do and “delirer” meaning to be crazy, or to have crazy visions. Alternatively, it can mean something that goes out of its technical path. This film was made by exposing found footage to black and white print film while both are run through a projector. Projection and printer.
DEATH LOVE
(Katherine Bauer, 2011, 10min)
Love is what lies beneath.
Katherine Bauer trabalha principalmente com película e com o aparelho cinematográfico, produzindo obras que abrangem as práticas de escultura, fotografia, instalação e performance. Grande parte do trabalho de Bauer envolve mitologias, folclores e narrativas contadas através de tecnologias obsoletas. Além da Microscope Gallery, o seu trabalho foi exposto na Participant Inc. , NY; Shoot the Lobster, Dusseldorf, Alemanha; Immanence Gallery, Paris, França, entre outros. As suas obras, incluindo performances, foram exibidas no The Pompidou Center (França), Le 102 (França), Lausanne Underground Film Festival (Suíça), Estudio Teorema (México), Anthology Film Archives, Millennium Film Workshop, The Knockdown Center, Museum of the MovingImage (Nova Iorque), entre outros. Bauer recebeu uma residência ESP TV Unit11 (2017), uma residência Cité Internationale des Arts Paris (2012-13) e uma bolsa de estudos da Fundação Carla Bruni-Sarkozy (2012-13). Tem uma licenciatura em Cinema e Artes Electrónicas pela BardCollege e um MFA pela NYU Steinhardt em Studio Art.
Loïc Verdillon é músico, performer e tipógrafo. Entre 2019 e 2012 compôs música para peças teatrais da companhia “mais ou l’as-tu”. Desde 2010, participa ativamente no programa musical e cinematográfico da 102. Atualmente, a sua investigação centra-se no som, na sua materialidade e nas suas formas. Construiu “yotta-phone”, uma performance para vários megafones, tocada em diferentes festivais. Os seus trabalhos gráficos centram-se nas formas sonoras de Ernest Chladni na gravura experimental. Em 2015, combinou arte plástica e áudio para a instalação de um“parque de diversões” constituído por altifalantes dissecados, trabalhando com os elementos primitivos do cobre, papel e ímanes. Desde 2016, dirige e trabalha no Atelier MTK Independent Film Laboratory em Saint-Martin-le-Vinoux. Apresentou espectáculos de Cinema Expandido e organizou workshops de 16 mm em todo o mundo, em locais como a Noruega, Itália, Suíça, Alemanha, França, República Checa, Bélgica e Indonésia.
Katherine Bauer works primarily with celluloid film and the cinematic apparatus in works encompassing the practices of sculpture, photography, installation and live performance. Much of Bauer’s work involves mythologies, folklores, and narratives as told through the means of obsolete technologies. In addition to Microscope Gallery, her work has exhibited at Participant Inc., NY; Shoot the Lobster, Dusseldorf, Germany; Immanence Gallery, Paris, France, and others. Her works, including performances, have recently appeared at The Pompidou Center (France), Le 102 (France), Lausanne Underground Film Festival (Switzerland), Estudio Teorema (Mexico), Anthology Film Archives, Millennium Film Workshop, The Knockdown Center, and the Museum of the Moving Image (New York) among others. Bauer received a ESP TV Unit 11 residency (2017), a Cité Internationale des Arts Paris Residency (2012-13), and a Carla Bruni-Sarkozy Foundation Fellowship (2012-13). She holds a BA in Film and Electronic Arts from Bard College and a MFA from NYU Steinhardt in Studio Art.
Loïc Verdillon is a musician, performer, and printmaker. Between 2019 and 2012 he composed music for theater pieces by the company “mais ou l’as-tu.” Since 2010, he’s been an active participant of the musical and cinematographic programme at the 102. Currently, his research is focused on sound, its materiality and forms. He built “yotta-phone,” a performance for multiple megaphones, played at different festivals in the summer of 2015. His graphic works focus on the sound shapes of Ernest Chladni in experimental engraving. In 2015, he combined plastic and audio art for the installation of an “attraction park” made up of dissected loudspeakers, working with the primitive elements of copper, paper, and magnets. Since 2016, he has run and worked at Atelier MTK Independent Cinema Laboratory in Saint-Martin-le-Vinoux. He has presented Expanded Cinema performances and organized 16mm workshops around the world, in such places as Norway, Italy, Switzerland, Germany, France, Czech Republic, Belgium, and Indonesia.
*IMG. Dark&Mush for Room&Room, Katherine Bauer + Loïc Verdillon
Loïc Verdillon é músico, performer e tipógrafo. Entre 2019 e 2012 compôs música para peças teatrais da companhia “mais ou l’as-tu”. Desde 2010, participa ativamente no programa musical e cinematográfico da 102. Atualmente, a sua investigação centra-se no som, na sua materialidade e nas suas formas. Construiu “yotta-phone”, uma performance para vários megafones, tocada em diferentes festivais. Os seus trabalhos gráficos centram-se nas formas sonoras de Ernest Chladni na gravura experimental. Em 2015, combinou arte plástica e áudio para a instalação de um“parque de diversões” constituído por altifalantes dissecados, trabalhando com os elementos primitivos do cobre, papel e ímanes. Desde 2016, dirige e trabalha no Atelier MTK Independent Film Laboratory em Saint-Martin-le-Vinoux. Apresentou espectáculos de Cinema Expandido e organizou workshops de 16 mm em todo o mundo, em locais como a Noruega, Itália, Suíça, Alemanha, França, República Checa, Bélgica e Indonésia.
Katherine Bauer works primarily with celluloid film and the cinematic apparatus in works encompassing the practices of sculpture, photography, installation and live performance. Much of Bauer’s work involves mythologies, folklores, and narratives as told through the means of obsolete technologies. In addition to Microscope Gallery, her work has exhibited at Participant Inc., NY; Shoot the Lobster, Dusseldorf, Germany; Immanence Gallery, Paris, France, and others. Her works, including performances, have recently appeared at The Pompidou Center (France), Le 102 (France), Lausanne Underground Film Festival (Switzerland), Estudio Teorema (Mexico), Anthology Film Archives, Millennium Film Workshop, The Knockdown Center, and the Museum of the Moving Image (New York) among others. Bauer received a ESP TV Unit 11 residency (2017), a Cité Internationale des Arts Paris Residency (2012-13), and a Carla Bruni-Sarkozy Foundation Fellowship (2012-13). She holds a BA in Film and Electronic Arts from Bard College and a MFA from NYU Steinhardt in Studio Art.
Loïc Verdillon is a musician, performer, and printmaker. Between 2019 and 2012 he composed music for theater pieces by the company “mais ou l’as-tu.” Since 2010, he’s been an active participant of the musical and cinematographic programme at the 102. Currently, his research is focused on sound, its materiality and forms. He built “yotta-phone,” a performance for multiple megaphones, played at different festivals in the summer of 2015. His graphic works focus on the sound shapes of Ernest Chladni in experimental engraving. In 2015, he combined plastic and audio art for the installation of an “attraction park” made up of dissected loudspeakers, working with the primitive elements of copper, paper, and magnets. Since 2016, he has run and worked at Atelier MTK Independent Cinema Laboratory in Saint-Martin-le-Vinoux. He has presented Expanded Cinema performances and organized 16mm workshops around the world, in such places as Norway, Italy, Switzerland, Germany, France, Czech Republic, Belgium, and Indonesia.
*IMG. Dark&Mush for Room&Room, Katherine Bauer + Loïc Verdillon